Midvinterdraken
Finntroll
MidvinterdrakenEn eld över vinterns himmel
Drakens svans en bister glöd
Så fallit, bränt
Korsat nordens skyar
Förintelsens vak förkolnad mark
Där den red
Den brände fä, den brände träd
Drakens svans en bister glöd
Så fallit, bränt
Korsat nordens skyar
Förintelsens vak förkolnad mark
Där den red
Den brände fä, den brände träd
Brända lik och förkolnat kött
Svart ligger jordar
Rykande, döda
Människors gårdar
Den spy sin tjära
Eld, frätande galla
Krälar sig runt i dråpets lusta
En natt då riken falla
Ve draken, ormars orm
Ingen sett maken till gudars storm
Midvinterdraken
Ur vinters kyla då draken gled
Det mindes man i släkters led
Den dök i jorden, begravd där ner
I stålets sjö, den allt nu ser
Då den dök, slukades av jordens andar
En gåva av stål ur sjön då steg
Ve draken, ormars orm
Ingen sett maken till gudars storm
Midvinterdraken
Dragão do solstício do invernoUm incêndio sobre o céu de inverno
Cauda do Dragão uma chama sombria
Que caiu, queimado
Cruzou os céus do norte
O velório de obliteração terra carbonizada
Onde ele andava
Queimou o gado, queimou as árvores
Cadáveres queimados e carne carbonizada
As terras jazia enegrecida
Fumaça, mortos
As áreas do homem
Ele cospe no seu piche
Fogo, fel corrosivo
Contorcendo-se no prazer de abate
A noite que o reino caiu
Oh dragão, serpente das serpentes
Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa
Dragão do Solstício do Inverno
Desde a frieza do inverno o dragão deslizou
Deve ser lembrado através de linhas de família
Ele levantou-se do chão, tinha sido enterrado lá
Em um lago de aço, que tudo vê agora
Em seguida, ele se levantou, um engolido pelos espíritos da terra
Um presente de aço do lago subiu ao céu
Oh dragão, serpente das serpentes
Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa
Dragão do Solstício do Inverno
Cauda do Dragão uma chama sombria
Que caiu, queimado
Cruzou os céus do norte
O velório de obliteração terra carbonizada
Onde ele andava
Queimou o gado, queimou as árvores
Cadáveres queimados e carne carbonizada
As terras jazia enegrecida
Fumaça, mortos
As áreas do homem
Ele cospe no seu piche
Fogo, fel corrosivo
Contorcendo-se no prazer de abate
A noite que o reino caiu
Oh dragão, serpente das serpentes
Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa
Dragão do Solstício do Inverno
Desde a frieza do inverno o dragão deslizou
Deve ser lembrado através de linhas de família
Ele levantou-se do chão, tinha sido enterrado lá
Em um lago de aço, que tudo vê agora
Em seguida, ele se levantou, um engolido pelos espíritos da terra
Um presente de aço do lago subiu ao céu
Oh dragão, serpente das serpentes
Nunca foi visto uma tempestade tão piedosa
Dragão do Solstício do Inverno
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