Calvário nunca mais
Flávia santiago
O calvário foi marcado por mim
Não existiu na humanidade alguém limpo assim
Com o preço de sangue que foi pago por mim
E com a morte de cruz, ele deu o direito de no céu morar
Não existiu na humanidade alguém limpo assim
Com o preço de sangue que foi pago por mim
E com a morte de cruz, ele deu o direito de no céu morar
Não haverá calvário outra vez
Não existira sepulcro outra vez
Não haverá quem ultrapasse a lançá no meu metre
O véu do templo não rasgara jamais
Não, não haverá lagrimas rolando dos olhos
De quem o amou e agora vê-lo morrer
Não haverá quem o negue outra vez
E quem o conheça diga que não o conheceu
O rei
O rei
O rei.
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