O circo
Gabriel iglesias
Meu Deus
Será que tudo o que vejo é assim mesmo
Ou será que sou eu
É que tudo o que me circunda
Não são mais que representações
Será que tudo o que vejo é assim mesmo
Ou será que sou eu
É que tudo o que me circunda
Não são mais que representações
Austera de si mesma, a lucidez vai vagueando por aí, só
A espera de encontrar-se
Quero a ausência do apego
Ao querer, mas, não o vê
O cíclico atuante simulacro
Não me ensinou o lado bom
Talvez, porque não haja algum outro
A não ser a rotidão
É certo que o que parece parecer
nunca será o que deixa de ser
De fato que representações
Nunca haverá o que não é
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