Águas passadas
Gardenais
Com você
Jeito estranho de viver
Aprendi a ter prazer
Comecei a sentir dor
Sem você
Amargura sem razão
Vou correndo pelo escuro
Sem saber a direção
Ela sempre dizia morrer de amor por mim
O que foi que eu matei, o que foi que perdi?
Feito um rio sufocado grita embaixo do chão
Eu carrego suas curvas na memória da mão
No meu curso alterado sinto a fuga de mim
Correnteza turva e fria, amargo gosto do fim
Sem você
Amargura sem razão
Vou correndo pelo escuro
Sem saber a direção
Este rio sem vida ainda não secou
Sem saber o motivo eu vou
Sem saber o motivo eu vou
Jeito estranho de viver
Aprendi a ter prazer
Comecei a sentir dor
Sem você
Amargura sem razão
Vou correndo pelo escuro
Sem saber a direção
Ela sempre dizia morrer de amor por mim
O que foi que eu matei, o que foi que perdi?
Feito um rio sufocado grita embaixo do chão
Eu carrego suas curvas na memória da mão
No meu curso alterado sinto a fuga de mim
Correnteza turva e fria, amargo gosto do fim
Sem você
Amargura sem razão
Vou correndo pelo escuro
Sem saber a direção
Este rio sem vida ainda não secou
Sem saber o motivo eu vou
Sem saber o motivo eu vou
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