O incrível nada
Géssica
Então ela senta.
Imagina.
Pensa.
Entra no mundo hoje jamais esteve
Sai daquele que vive aprisionada
Pois ela sabe que ao seu redor, as mentiras são desgovernadas.
Como um trem que anda no trilho, que por ventura se vê perdido
Em uma linha reta, sabendo o fim mas com medo do começo.
Ah, se falar do meio, naquele brilho do sol, trazendo suor na pele
Mas um sorriso meigo no rosto, pois o menino de que tanto falava
Lhe trouxe um presente, mais simples do mundo, que para ela
Fosse tão rico e reluzente, que até hoje guarda o seu cheiro e se arrepende
De não ter se entregado e deixado levar.
Hoje ela volta na sala. sai do pensamento.
Não imagina.
Nem pensa.
Só revive a cada dia o seu passado na sua frente.
Imagina.
Pensa.
Entra no mundo hoje jamais esteve
Sai daquele que vive aprisionada
Pois ela sabe que ao seu redor, as mentiras são desgovernadas.
Como um trem que anda no trilho, que por ventura se vê perdido
Em uma linha reta, sabendo o fim mas com medo do começo.
Ah, se falar do meio, naquele brilho do sol, trazendo suor na pele
Mas um sorriso meigo no rosto, pois o menino de que tanto falava
Lhe trouxe um presente, mais simples do mundo, que para ela
Fosse tão rico e reluzente, que até hoje guarda o seu cheiro e se arrepende
De não ter se entregado e deixado levar.
Hoje ela volta na sala. sai do pensamento.
Não imagina.
Nem pensa.
Só revive a cada dia o seu passado na sua frente.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!