Paraíba forrozeiro
Gilmar bispo do couto
Paraíba forrozeiro, no final de semana
Ele fica na esquina, ele fica na surdina
Quando passa uma menina
Ele chama ela para conversar
Papo vai, papo vem
Ele convida ela para ir no baile dançar forro
Ele senta em uma mesa e pede uma cerveja e começa a conversar
Aí vem um engraçadinho, chaga perto dele pede ele a menina para dançar
Cabra da peste me respeite eu sou lá da Paraíba, toma cuidado, pois nós vamos brigar
Cabra da peste você fica insistindo pedindo a menina para dançar
Eu só tenho um segundo para pensar
Levanto a perna da causa, tiro o punhal de dentro da botina meto no pé do teu umbigo
Você vai se acabar
Ele fica na esquina, ele fica na surdina
Quando passa uma menina
Ele chama ela para conversar
Papo vai, papo vem
Ele convida ela para ir no baile dançar forro
Ele senta em uma mesa e pede uma cerveja e começa a conversar
Aí vem um engraçadinho, chaga perto dele pede ele a menina para dançar
Cabra da peste me respeite eu sou lá da Paraíba, toma cuidado, pois nós vamos brigar
Cabra da peste você fica insistindo pedindo a menina para dançar
Eu só tenho um segundo para pensar
Levanto a perna da causa, tiro o punhal de dentro da botina meto no pé do teu umbigo
Você vai se acabar
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