Glicose!

Rosa dos ventos

Glicose!
Estranho, divertido, engraçado, perigoso o trovão.
Mas não, sou suspeito, deixa o vento empurrar a missão.
Doideira se encontrar, de manhã fomos chegar.
Vergonha, cabeça baixa, não misturo, continua o trovão.
E agora vai guardando, trancafiando no peito a indecisão.
Será que vai ser meu? E do enrolado esqueceu? Não esqueceu.
O vento se espalha de encontro à revolução
Foi direto, certeiro, na hora certa, marcando o coração.
E agora vai parar, não tem direito de brincar, não tem direito não.
São coisas de amor do norte.
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