Golgotha

Filho rebelde

Golgotha
Não adianta, já perdi a conta das vezes em que pequei
Manchas escuras empilhadas no meu coração
Escravo do medo, não me acho mais digno de arrependimento
À sombra do abismo e da perdição

Sozinho no escuro,
Consciente da luz mas com olhos cerrados
Arrependido outra vez, eu peço perdão
Me aceita de volta, tenho medo de ficar pra trás
Não me rejeite a minha oração

Meu filho rebelde,
Estenda tuas mãos para mim,
Não se preocupe não é o fim.
Maior que o abismo,
Mais fundo que o poço onde estás
É meu amor por ti.
Eu ti perdoo filho meu!

Difícil de crer, num amor deste tamanho
Que esquece e perdoa, traição mais traição
Pequeno e contrido, tudo o que eu posso fazer
É aceitar e cair nos braços do meu Deus

Meu filho rebelde,
Estenda tuas mãos para mim,
Não se preocupe não é o fim.
Maior que o abismo,
Mais fundo que o poço onde estás
É meu amor por ti.
Eu ti perdoo filho meu!

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