O muleque grave
Grafhiter
Nos vamos que vamos, sempre lutando,
Correndo ou andando...
Dirigindo audi, um land houver ou um citroen,
Logo de manhã, sacando a chave,
Para pilotar a nave...
Só de pulceira e corrente,
Só os moleques mais graves...
Não sabe o proceder,
Zé povinho quer se intrometer,
E as novinhas mais gatas,
Tipo mais cobiçada, quer me conhecer.
Me olha no rosto, me cheira o pescoço,
E diz ai que cheiroso...
Me deixa constrangido,
Mais sou um moleque bandido...
Se chamo para dançar, ela não cansa,
E me pede aliança...
De dia eu empino, de noite o giro,
Depois de rodar as chaves...
Só de pulceira e corrente,
Só os moleques mais graves...
Mesmo depois de tudo, ela diz,
Que ainda sou mudo...
Eu quase não falo nada, mais quando chego,
Eu paro tudo...
Sabe qual é o proceder?
É os moleques do poder...
Correndo ou andando...
Dirigindo audi, um land houver ou um citroen,
Logo de manhã, sacando a chave,
Para pilotar a nave...
Só de pulceira e corrente,
Só os moleques mais graves...
Não sabe o proceder,
Zé povinho quer se intrometer,
E as novinhas mais gatas,
Tipo mais cobiçada, quer me conhecer.
Me olha no rosto, me cheira o pescoço,
E diz ai que cheiroso...
Me deixa constrangido,
Mais sou um moleque bandido...
Se chamo para dançar, ela não cansa,
E me pede aliança...
De dia eu empino, de noite o giro,
Depois de rodar as chaves...
Só de pulceira e corrente,
Só os moleques mais graves...
Mesmo depois de tudo, ela diz,
Que ainda sou mudo...
Eu quase não falo nada, mais quando chego,
Eu paro tudo...
Sabe qual é o proceder?
É os moleques do poder...
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