Granfusion

O quarto da sorte

Granfusion
Nesse quarto da sorte sopra o vento da morte
As lembranças me surgem, posso perceber
Hoje vejo a criança que deixei de ser

Buscando os rostos, recordando o gosto que me leva a você
Essa vida inconstante, sem beijos na boca
Essa busca incessante me levou toda a roupa

A loucura é parceira, caminha com as horas,
Eu não vejo o momento de você ir embora
Contenho meus gritos nesse hospício sem muros

Não controlo a paz nesse mundo inseguro
O tempo passando. Sorte ou revés
Eu não sinto mais nada no quarto da morte
No quarto da sorte

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