Granfusion

Todos os gostos

Granfusion
E quando as vozes não fizerem parte do seu esboço,
E todos ao teu lodo esquecerem o teu rosto.
Há todos os gostos, todos os rostos, todas as artes.
Conduzindo as vozes e as luzes por todas as partes.

E o melhor é que não chegamos ao fim,
Encaramos conceitos que não nos convencem mais.
Exposto meu rosto, exposto meu gosto, expostas as partes.
Atento a tudo atendo a todos, a todas as artes.

Colocamos todas nessa avenida,
Ao sentir os movimentos da sua vida.

Tão lento, tão densos, tão tensos, não fazem parte.
Há todos os gostos, todos os rostos, todas as artes.
Há todos os gostos, todos os rostos, por toda a parte.

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