Samba-enredo 1993 - nossa branca de fé
G.r.c.s.e.e.e.e.s império lapeanoA esperança de quem planta pra colher
Vem do canavial
A moça branca que alegra o meu viver
Vem do canavial
A esperança de quem planta pra colher
Vem do canavial
A moça branca que alegra o meu viver
Vem do canavial
A esperança de quem planta pra colher
Vem do canavial
A moça branca que alegra o meu viver
O cio da terra
Trouxe do escravo o braço forte
Plantações surgindo a toda sorte
Gerando o progresso colonial
Do primeiro engenho
À riqueza natural
A girar, a moenda a girar
Faz a garapa correr
Faz o doce prazer
Faz meu povo cantar
A girar, a moenda a girar
Faz a garapa correr
Faz o doce prazer
Faz meu povo cantar
Purinha, caninha, timbó
Remédio bom, sim
Que aveluda o gogó
Batida, fogueira e quentão
Vem de caipira
Que eu sou doce pra limão
Tem estrelas no céu, tem luar
Vem pra rua, meu bem, vem sambar
Se a branca é de fé, faço o meu ritual
Verde e rosa é magia do meu carnaval