Vida campechana
Grupo arapuca
Levanto cedo e sevo meu chimarrão
Já na porta do galpão calço minhas botas de lida
Me vou ao campo neste oficio de peão
No capricho deste rincão que Deus nos deu por guarida
Nesta jornada terrena eu sigo na a labuta
Que não se afrouxa ou apura sofrenando o próprio caminho
Tiro o sustento do suor do meu trabalho
Deita o sol esporeio o baio pra o rumo pra o rumo do meu ranchinho
Já na porta do galpão calço minhas botas de lida
Me vou ao campo neste oficio de peão
No capricho deste rincão que Deus nos deu por guarida
Nesta jornada terrena eu sigo na a labuta
Que não se afrouxa ou apura sofrenando o próprio caminho
Tiro o sustento do suor do meu trabalho
Deita o sol esporeio o baio pra o rumo pra o rumo do meu ranchinho
No fim do dia o pingo anuncia minha chegada
Relinchando na porteira pra alegria da minha amada
Que me espera lá na varanda feliz da vida
Com um mate gordo cevado pra o sossego depois da lida
Nas intemperes de chuva frio e calor
Se falqueja o labor no raiar de cada dia
Nesta aporfia de campo gado e galpão
Segrega neste rincão o apego por essa lida
A vida e braba e a rudeza que se imposta
Isso e só pra quem gosta e a lida mostra o caminho
Tiro o sustento do suor do meu trabalho
Deita o sol esporeio o baio pra o rumo pra o rumo do meu ranchinho
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