Meu canto
Grupo boleadeira
Meu canto é simples, mas flor de campeiro, essência pura do meu rincão, semeio versos cantando para o povo, as belas histórias deste meu chão
Trago o Rio grande, na minha cordiona, campos e matos, de sangue farrapo, cevando o mate de erva crioula, junto ao braseiro do meu galpão
Meu canto é xucro, mas brota da alma, tropeando rimas, repontando versos, traz na garupa poncho e peçuelos e um laço de anseios, atado nos tentos
No ronco do fole, galopam potros, rondando a tropa da tradição, neste compasso, tranço mensagens, com cheiro de terra, do meu rincão.
Trago o Rio grande, na minha cordiona, campos e matos, de sangue farrapo, cevando o mate de erva crioula, junto ao braseiro do meu galpão
Meu canto é xucro, mas brota da alma, tropeando rimas, repontando versos, traz na garupa poncho e peçuelos e um laço de anseios, atado nos tentos
No ronco do fole, galopam potros, rondando a tropa da tradição, neste compasso, tranço mensagens, com cheiro de terra, do meu rincão.
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