Grupo engenho

Nó cego

Grupo engenho
To amarrado feito saca de
de farinha
Querendo de todo jeito
Aliviar a situação
E este nó feito laço
no pescoço
Impedindo a minha língua
De falar com o coração

Quero sair do meio deste
emaranhado
Com o corpo inteiro e livre
Pra tocá meu violão
Faca com ponta espingarda
e baioneta
Eu nunca vi jeito mais duro
De falar de opinião

Para o claro do dia
bate a mão
Para o claro do dia
bate o pé

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