Poeta marginal
Grupo engenho
Sou poeta marginal
menino sozinho sem fala
aluno que fica na última carteira da sala
Sou poeta marginal
pouco aplicado e inimigo de decorar
sem professor consigo assimilar
Sou poeta marginal
invento palavras faço versos de arrepiar
minha boca serve para assobiar
Sou poeta marginal
avesso às regras, provas finais
frágil como cristais
Sou poeta marginal
escrevo por precisão
nem sempre inspiração
Sou poeta marginal
Livrei-me do serviço militar
nunca pensei nas agulhas negras ingressar
Sou poeta marginal
triste por convicção se chorar
cem lenços irão molhar
menino sozinho sem fala
aluno que fica na última carteira da sala
Sou poeta marginal
pouco aplicado e inimigo de decorar
sem professor consigo assimilar
Sou poeta marginal
invento palavras faço versos de arrepiar
minha boca serve para assobiar
Sou poeta marginal
avesso às regras, provas finais
frágil como cristais
Sou poeta marginal
escrevo por precisão
nem sempre inspiração
Sou poeta marginal
Livrei-me do serviço militar
nunca pensei nas agulhas negras ingressar
Sou poeta marginal
triste por convicção se chorar
cem lenços irão molhar
(Lameira)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Discografia
Mais ouvidas de Grupo engenho
ver todas as músicas- Lua Mansa
- Vou Botá Meu Boi Na Rua (pesquisa do Boi de Mamão)
- Carro de Boi
- Vaguei Louco
- A Flor Da Pele
- Aquela da Baratinha
- Areia
- Indio
- A Lucidez
- Monstro Em Mim
- Movimento
- Pedra No Moinho
- Poeta Marginal
- Boitatá
- Recuerdos (linguagem de Fronteira do Sul do Brasil)
- Calabouço (trilha Sonora da Peça "mesa Grande" de Clecio Espezin)
- Tropeadas
- Engenho
- Exílio
- Fandango