De alma e cordeona
Grupo sul américa
Quando abre esse peito de alma chorona
A minha cordeona vem acolherada
Já está provado que se alonga a vida
Quem lava as feridas pelas madrugadas
Eu trago uma herança curtida em galpão
Xucra tradição que é nosso regalo
Cimbronando o braço, a chama de um povo
Falqueja o mais novo com crista de galo
A minha cordeona vem acolherada
Já está provado que se alonga a vida
Quem lava as feridas pelas madrugadas
Eu trago uma herança curtida em galpão
Xucra tradição que é nosso regalo
Cimbronando o braço, a chama de um povo
Falqueja o mais novo com crista de galo
(Que toca em frente meu timbre machaço
Mantendo o orgulho e a ponta da pua
Que toca em frente meu rio grande macho
E atávica alma com berço charrua)
Crioulo destino vem cortando estrada
A mesma fachada desde o tempo antigo
Como é que posso continuar cantando
Sem tar enxergando quem foi meu amigo?
A raiz é a mesma em todos esses anos
E o minuano ainda me corta a cara
Tenho aqui no campo sorriso sincero
E os quero-queros me pregando farra
(Que toca em frente meu timbre machaço
Mantendo o orgulho e a ponta da pua
Que toca em frente meu rio grande macho
E atávica alma com berço charrua)
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