Mentes profanas
Guil barbosa
Que as mentes profanas e vãs
Não afetem as mentes sãs
E que as flores dos nossos canteiros
Não aspirem o gás néon
Não afetem as mentes sãs
E que as flores dos nossos canteiros
Não aspirem o gás néon
E a vida possa caminhar
Livre pelas ruas em paz
Sem tropeçar nas ogivas
Que dos ares na terra caem
A liberdade de um povo
Vive plena privação
Livres passeiam os tomahawks
Sem nenhuma proibição
As crianças mutiladas
Só sonham agora em ter mãos
Para acenar pra seus pais
Cativos em uma prisão
Pai celestial
Quando aqui voltar
Reeduque os homens
E ensine o amar
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