Guilherme e falcão

Prisioneiro

Guilherme e falcão
Quando o sol vai se escondendo
A saudade aperta mais
Lembro aqueles olhos verdes
Sobre a minha rede
Entre os laranjais

Lua chega vaidosa
Pratiando a escuridão
E uma lágrima que escorre
Sem pedir se pode até cair no chão

Coração gira no peito
Feito um muinho de vento
E uma lembrança pixota
Vira cambalhota no meu pensamento

Eu rodo contando estrelas
Até ver uma cadente
Faço a ela três pedidos
Pra ser atendido e juntar a gente

(Refrão)

Deus que beleza
Deus que saudade
O amor é um bicho louco
Que no corpo a corpo
Trás felicidade

Deus que beleza
Deus sol que brilha
O amor é mais gostoso
Só que a saudade põe a armadilha

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