Guri de uruguaiana

Borboletas do alegrete

Guri de uruguaiana
Não me perguntes onde fica o alegrete.
Segue o rumo do teu próprio, próprio coração.
Cruzarás pela estrada um ginete,
E ouvirás um toque de gaita, gaita e violão.

Pra quem chega de rosário ao fim da tarde,
Ou quem vem de uruguaiana de manhã.
Tem o sol como uma brasa,
Minha liberdade mergulhada no rio ibirapuitã.

O meu canto gauchesco, gauchesco e brasileiro.
Nesta terra que eu andei, que eu andei desde guri.

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