Cenas do calvário
Gustavo santana
Pela fé contemplei no Calvário meu Jesus pregado na cruz, esvair-se em dor. Seu olhar, exprimindo um amor tão profundo, pela humanidade que o desprezou. Vi também, a coroa de espinhos, ferindo, e o povo sorrindo sem ter compaixão. Vi os cravos nas mãos e nos pés vi suportando afrontas cruéis. Não gemeu, não abriu sua boca. Sofreu por me amar.
Eu vi a hora em que o crucificaram vi os carrascos que ali blasfemaram, vi quando o sangue jorrou sobre a rua central de Jerusalém. Vi as mulheres chorando por ele, vi perdoando aos que batiam nele. Vi quando enfim entregou seu espírito, ao Pai e expirou.
Eu chorei vendo as cenas terríveis da cruz. E o amor de Jesus capaz de perdoar. Quem lhe bateu, quem feriu, e cuspiu em seu rosto, fez atrocidades, fez sangue jorrar. Foi então que ele olhou para mim com amor, e disse o meu valor que eu pensava não ter. Com seu sangue ele me resgatou. Foi a mais linda cena de amor. Sua história mudou minha história, porque me salvou
Eu vi a hora em que o crucificaram vi os carrascos que ali blasfemaram, vi quando o sangue jorrou sobre a rua central de Jerusalém. Vi as mulheres chorando por ele, vi perdoando aos que batiam nele. Vi quando enfim entregou seu espírito, ao Pai e expirou.
Eu chorei vendo as cenas terríveis da cruz. E o amor de Jesus capaz de perdoar. Quem lhe bateu, quem feriu, e cuspiu em seu rosto, fez atrocidades, fez sangue jorrar. Foi então que ele olhou para mim com amor, e disse o meu valor que eu pensava não ter. Com seu sangue ele me resgatou. Foi a mais linda cena de amor. Sua história mudou minha história, porque me salvou
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