O rap não tem pra ninguém
Helião e negra li
É 1-2-3, agora eu firmei
Se teve chão afora andei
Ultimamente notei não é falando eu achei
Que eu não desandei, pois sei, sei que eu
Provei confesso vários rolés, registro pra quê
Ficou na mente ver, bom aprendiz não diz
Ouve, não perde o controle, mantém sempre
A boa postura mesmo que fosse o pior dos bandidão
Feroz ou um playboy humilde parceiro do time
Então é noís! Pra firmar eu estou aqui com
A Negra Li se envolve porque eu quero ver um
Dia melhor que teve vários que eu já
Vi pra mim satisfação, tenho muito que aprender
Por que não? Tô no mundão a caminhada eu
Fiz periferia afora achei da hora, fiz minha
Cota foi f... usei o microfone pra paz
Foi com fé, olha, o meu desejo, os manos
Com dinheiro, e pro meu gosto, acho o
Crime muito louco porque nunca é muito
Prum futuro de sufoco, visitei um sangue-bom
No cadeião pra sair fora me cortou
O coração. Assim que é que venha de
Paz, liberdade que sai azar andar com
Fé eu vou a fé não costuma falhar
O rap não tem pra ninguém e o que tem
Várias minas então tudo bem, são mais de cem
No Japão então seria zen, arigatô, saionará
Atravessou fronteira aí, o rap não tem pra
Ninguém é o que tem vários manos então
Tudo bem são mais de cem, pra trincar
Eu não teria dó, é do melhor maluco só
Vários malucos cantam rap na noroeste precisa
Proceder pra ser pois compromete, consegue
Só os forte prossegue, repete o guerreiro
Antigo da história segue consegue com
Sua rima troca problema por poema quem
Conhece o meu nome Helião, Pirituba conhece
O clip do trem no Piqueri, estive ali
Respeito também vila Bonilha ali, tô sempre
Ali, quebrada que me faz sentir, vários parceiros
Por ali não me deixam mentir, respeitei e vi
Registrei e pá sempre considerei, espero
Colar toda vez aproveitar pra lembrar
Rap é o estilo, explico sem milho que
Não tem problema, meu esquema é poema
Não esquenta, meu esquema é poema
Ritmo atitude poder revolução (o-ou)
Eu tenho papel, caneta e o mic na minha mão
E vem de trás pra frente no sangue na
Mente do underground ao
Mainstream pode vir, vem
Com a gente, e que o rap não tem pra
Ninguém isso é fato é bumbo, caixa
Contratempo quatro por quatro e
Quando juntam os malucos só, só do melhor
Eu tenho a fórmula, saca só: cada
Cigarro uma rima, balançando as minas
E os parceiros que formam comigo hein?
Mãos pra cima! Helião falou eu vou
Falar também, o rap, o rap, não tem pra ninguém
Se teve chão afora andei
Ultimamente notei não é falando eu achei
Que eu não desandei, pois sei, sei que eu
Provei confesso vários rolés, registro pra quê
Ficou na mente ver, bom aprendiz não diz
Ouve, não perde o controle, mantém sempre
A boa postura mesmo que fosse o pior dos bandidão
Feroz ou um playboy humilde parceiro do time
Então é noís! Pra firmar eu estou aqui com
A Negra Li se envolve porque eu quero ver um
Dia melhor que teve vários que eu já
Vi pra mim satisfação, tenho muito que aprender
Por que não? Tô no mundão a caminhada eu
Fiz periferia afora achei da hora, fiz minha
Cota foi f... usei o microfone pra paz
Foi com fé, olha, o meu desejo, os manos
Com dinheiro, e pro meu gosto, acho o
Crime muito louco porque nunca é muito
Prum futuro de sufoco, visitei um sangue-bom
No cadeião pra sair fora me cortou
O coração. Assim que é que venha de
Paz, liberdade que sai azar andar com
Fé eu vou a fé não costuma falhar
O rap não tem pra ninguém e o que tem
Várias minas então tudo bem, são mais de cem
No Japão então seria zen, arigatô, saionará
Atravessou fronteira aí, o rap não tem pra
Ninguém é o que tem vários manos então
Tudo bem são mais de cem, pra trincar
Eu não teria dó, é do melhor maluco só
Vários malucos cantam rap na noroeste precisa
Proceder pra ser pois compromete, consegue
Só os forte prossegue, repete o guerreiro
Antigo da história segue consegue com
Sua rima troca problema por poema quem
Conhece o meu nome Helião, Pirituba conhece
O clip do trem no Piqueri, estive ali
Respeito também vila Bonilha ali, tô sempre
Ali, quebrada que me faz sentir, vários parceiros
Por ali não me deixam mentir, respeitei e vi
Registrei e pá sempre considerei, espero
Colar toda vez aproveitar pra lembrar
Rap é o estilo, explico sem milho que
Não tem problema, meu esquema é poema
Não esquenta, meu esquema é poema
Ritmo atitude poder revolução (o-ou)
Eu tenho papel, caneta e o mic na minha mão
E vem de trás pra frente no sangue na
Mente do underground ao
Mainstream pode vir, vem
Com a gente, e que o rap não tem pra
Ninguém isso é fato é bumbo, caixa
Contratempo quatro por quatro e
Quando juntam os malucos só, só do melhor
Eu tenho a fórmula, saca só: cada
Cigarro uma rima, balançando as minas
E os parceiros que formam comigo hein?
Mãos pra cima! Helião falou eu vou
Falar também, o rap, o rap, não tem pra ninguém
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!