Da onde nascem as palavras
Helio abreu
Da fé que ainda me faz firme
Dentro da casa que em mim habito
Da lista de lágrimas opacas
De todas as enchentes as secas
O céu
Dentro da casa que em mim habito
Da lista de lágrimas opacas
De todas as enchentes as secas
O céu
Da onde nascem as palavras
Que corpo todo encena à alma
Aos pés da terra o céu desaba
A dor de chover
Aos poucos tonto rasgo a roupa
Em partes desiguais
E descubro que estar só
É estar só
Nem todo tesouro é feito de ouro
Nem todo vôo é feito de asas
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