Valsa estreita
Helton moura e o cambaio
Rosa dos ventos
Cheia de gente
Que constrói nas veredas um som.
Que dói, que samba
Nas cordas bambas
De uma valsa estreita
Cheia de gente
Que constrói nas veredas um som.
Que dói, que samba
Nas cordas bambas
De uma valsa estreita
O meu amor não espera
O carnaval pra sambar
Salta pela janela.
Um conselho bom
São as ventanias e os seus sons
Que me despertam
Sofro atento
À diferença,
Teu pensamento,
Tira as mãos de mim.
A minha história é tatuada
De dama embriagada no fim.
Pra esse sambar sonolento
O sinal já se fecha.
Observa! Por favor, fique calado!
Atenção! Sinta o som
Descompasse no tom
Que se enxerga com os olhos fechados.
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