Jornais
Homens de barro
Uma foto um fato
O infinito pra conquistar
Um lenço uma lágrima
Oxalá no peito
E uma espada na mão
O infinito pra conquistar
Um lenço uma lágrima
Oxalá no peito
E uma espada na mão
Palavras mudas em vez de sertão
Uma casa, uma alma.
Um Deus inteiro só para mim
Na reza, no rito.
A calma de quem tem razão
Tesouros do nunca mais
Um homem, uma arma.
Ódio cravado e o um corpo ba chão
Um vício, um risco.
A bala perdida que vai te encontrar
Sentença escrita pelos donos do céu
Um gol, um grito.
Pelos pêlos minha emoção
Na gíria no gesto
Nos versos de sua canção
Tesouros do nunca mais
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