Gente
Homens de melo
Tempo de paz
Tempo de caos
Tempo de guerra
Deixa a brasa acesa
Amarela o dedo
Amassa lata
A brisa passa
Quem sou eu?
Gente ou indigente
Eu zombo, eu rio, eu tombo, eu caio
Me levanto e sinto e penso
Nada é meu
E daí se não me querem bem?
Se eu sou um verme?
Alguém se importa
Seja Deus
Algum dos meus
Ou um ateu qualquer
Que se permita conversar
Tempo de caos
Tempo de guerra
Deixa a brasa acesa
Amarela o dedo
Amassa lata
A brisa passa
Quem sou eu?
Gente ou indigente
Eu zombo, eu rio, eu tombo, eu caio
Me levanto e sinto e penso
Nada é meu
E daí se não me querem bem?
Se eu sou um verme?
Alguém se importa
Seja Deus
Algum dos meus
Ou um ateu qualquer
Que se permita conversar
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