Geração prozac
Hórus beatzArtes flow Van Gogh
Optamos em vender obras
Mas não pelo malote
E pelo escape!
Não mais teremos, finais como van gogh
Recusamos vender drogas
Tô driblando a morte!
Os gritos altos dos mudos
Em cima do muro, não chama atenção dos surdos
É arriscado, o salto mortal, e eu pulo
Meus manos assistindo a vida
Como um cego no cinema mudo
Objetos não são valiosos conceito são
Ideias valem mais que estetica
Flow dadaismo, eu me limito a não me limitar
É um paradoxo
Eu tenho pressa pra andar de vagar
Odeie ou ame o que a obra lhe faz sentir
Mas não só venere o autor delas
Ame ou ideie o que a obra lhe faz sentir
Mas não idolatre reações
De outras pessoas por ela
Anti arte, entre abelhas
Ensaio sobre a cegueira
Não vejo nada em frente ao espelho
Acordei de um sonho nesse pesadelo
Construindo piramides
Que nem o tempo possa destruir
E quando conseguir
Vão se perguntar como foi possível, mas ergui!
Flow Rilda Velozo, enxergamos tudo
Mas não pelos olhos
Rap, aka amuleto de horus
Odeio o rap game, mas eu jogo
Eles tem repudio ao desconhecido
Eu tenho impulso de explorar o desconhecido
Enquanto mergulho e entendo o meu intimo
Trago versos a superfície
Por meio de um labirinto
Exorcismos, amores e uma dose de blues
Suicídios, dores e uma dose de culpa
Terrorismos, flores e uma dose única
Introspectivos, versos e uma dose de música
Entre a isca e o anzol
Sou quem arrisca a driblar a morte
No pais do futebol
Eu
Nunca joguei bem, que sorte!
Tetos de vidros, não atirem pedras
Se fecharem as portas, derrubarei elas
Não entrarei pelas janelas
Vim buscar a minha fatia, e que se foda os pela|
Fumando um Gift, ás 6am
Sobrevivi mais uma noite de insonia
Ao som da amy
As Pm de olho na minha house
Sigo traficando beats, e mixagem sem pause
Flow bojack, black panther
Anti arte, flow duchamp
Ready made, trip hop
Duguetto Rec minha piramide