De poeta À seus municipes
IltinSão barulhos, sirenes, ambulâncias e vozes perdidas
Espalhadas pelas ruas da cidade,
Ao subúrbio e pessoas de todas as idades
Os contrastes de imagens pintam o cenário do município
Eu fui criado na rua, dela também eu sou filho
Da terra mãe do conjunto intermunicipal
Onde os dias nublados é um provável temporal
Vozes não são ouvidas, palavras voam perdidas
No transporte coletivo a imagem de pessoas sofridas
Que acordam cedo pra correria
Enquanto o sol sempre brilha sincronizado a sinfonia
Banho pelo hídrico do Rio Doce
Cidade simples e humilde onde todos são os atores
As cenas que se passam vão da Antiga Estação
A Catedral e o Cocais levo em nas minhas canções
Sempre lembrar pra contar uma história
Sangue, honra e respeito persistência e glória
Sempre lembrar de minhas origens e regar a raiz
Coronel fabriciano de poetas à seus munícipes!
Viajo no sorriso de uma criança na rua
Fico feliz em batalhar e não desistir no meio da luta
As guerras se travam as pessoas se perdem
Minha eloquencia, minha arte o meu espírito eleva
Gosto da minha cidade do meu estado e do meu lar
Não vou desistir sei que eu vou alcançar
Fazendo rimas positivas minha mente vai além
Trilha sonora da rua, da rima eu sou refém
Fabriciano foi aonde eu cresci
Vivi e vi, e muita coisa aprendi
Luto por dias melhores por eles não estou esperando
Se algo posso fazer eu vou que vou e acreditando
Vou acreditar, vou persistir para alcançar
Eu amo minha terra e no coração vou guardar
Cidade simples e humilde e um parques cheios de flores
Coronel fabriciano aqui todos são os atores.....
Sempre lembrar pra contar uma história
Sangue, honra e respeito persistência e glória
Sempre lembrar de suas origens e regar a raiz
Coronel fabriciano de poetas à seus munícipes!