Imborná

Fogo selvagem

Imborná
O fogo selvagem galopa e minha pele queima
À brasa do mundo vindouro
A chama sagrada da terra estranha no brilho dos seus olhos
Mexe com meu sexo, na virada do dia, à noitinha eu vou lá
À noitinha eu vou lá

Vou mais tarde à meia-noite te encontrar na encruzilhada
Vou à relva eriçada dos seus dotes
Vou mas deixe estar, vou mas deixe estar!
Vou no mesmo galope do fogo selvagem
Vou no mesmo galope do fogo selvagem

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