Fogo selvagem
Imborná
O fogo selvagem galopa e minha pele queima
À brasa do mundo vindouro
A chama sagrada da terra estranha no brilho dos seus olhos
Mexe com meu sexo, na virada do dia, à noitinha eu vou lá
À noitinha eu vou lá
À brasa do mundo vindouro
A chama sagrada da terra estranha no brilho dos seus olhos
Mexe com meu sexo, na virada do dia, à noitinha eu vou lá
À noitinha eu vou lá
Vou mais tarde à meia-noite te encontrar na encruzilhada
Vou à relva eriçada dos seus dotes
Vou mas deixe estar, vou mas deixe estar!
Vou no mesmo galope do fogo selvagem
Vou no mesmo galope do fogo selvagem
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Discografia