O abstrato
Immerse
A visão de um mundo dito ideal
Seus olhos não podem mais ter, porque já não se pode tocar
Pensamentos desprendidos,
Cores e formas que escapam em si
A percepção
De um universo sem padrão.
Pelas linhas que guiam no racional, vai navegar teu mar
Navega e quer chegar.
Mas pode afundar.
A mente escolhe as leis
Que vão mudar você de direção
Navega e quer chegar.
Mas pode afundar.
A mente, agora livre, vaga através de espaços vazios
Vaga sem rédeas nos ventos da imaginação
Seus olhos não podem mais ter, porque já não se pode tocar
Pensamentos desprendidos,
Cores e formas que escapam em si
A percepção
De um universo sem padrão.
Pelas linhas que guiam no racional, vai navegar teu mar
Navega e quer chegar.
Mas pode afundar.
A mente escolhe as leis
Que vão mudar você de direção
Navega e quer chegar.
Mas pode afundar.
A mente, agora livre, vaga através de espaços vazios
Vaga sem rédeas nos ventos da imaginação
Limite, fora de limites
Vai buscar seu próprio espaço
Desconstruir!
Desconstruir!
Catedrais por onde ecoam as memórias
A lucidez, pálida, ganha os tons que não se pode distinguir
Vai alterar-lhes o sentido,
Vai consumir-lhes pelo fogo da abstração
Sublima, sublime em sinapses e vai mudar a compreensão
Sublima, sublime em sinapses e chegará a conclusão
Cortando as cordas que separam as dimensões
Distorce o tempo e o espaço a sua própria vontade
Se forma e começa a se espalhar
Formas etéreas vão reanimar o seu fim.
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