Os verdes mares de iracema
Império do marangá
Neste vendaval de alegria
Onde tudo é fantasia
O Marangá homenageia
O Ceará o amor
Da lendária Iracema
E um bravo colonizador
Uniu brancos e índios
Floriu se transformou
E hoje cajueiros anunciam
Gente humilde principia
A colheita deste fruto original
Terra do sol, do agreste sertão,
Da beleza dos algodoais
Terra do sol,
Terra da mulher rendeira
Com sua arte divinal
Tange o gado, vaqueiro,
Deixou bento, o cangaceiro,
Canta, canta violeiro,
Encanta com seu canto
O Brasil inteiro
Arreda gente, deixa meu gado passar
Meu gado vem cansado do sertão do Ceará
Nas águas de um verde alegre
Onde o pescador joga o arrastão
Destemidos jangadeiros
Lutaram contra a escravidão
Onde tudo é fantasia
O Marangá homenageia
O Ceará o amor
Da lendária Iracema
E um bravo colonizador
Uniu brancos e índios
Floriu se transformou
E hoje cajueiros anunciam
Gente humilde principia
A colheita deste fruto original
Terra do sol, do agreste sertão,
Da beleza dos algodoais
Terra do sol,
Terra da mulher rendeira
Com sua arte divinal
Tange o gado, vaqueiro,
Deixou bento, o cangaceiro,
Canta, canta violeiro,
Encanta com seu canto
O Brasil inteiro
Arreda gente, deixa meu gado passar
Meu gado vem cansado do sertão do Ceará
Nas águas de um verde alegre
Onde o pescador joga o arrastão
Destemidos jangadeiros
Lutaram contra a escravidão
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