Industrial e fazendeiro

Caminhos do mundo

Industrial e fazendeiro
Andei nos caminhos do mundo
Sem poder encontrar a verdade
Fui um pobre andarilho
Nos caminhos da saudade
Fui de costa para o mundo e de frente para o além
Fui caindo e levantando sem apoio de ninguém

Pois neste mundo a maldade vem de graça
Quem não quer o mal pra si
Para outros nunca faça

Tropecei milhões de vezes
E ninguém me socorreu
Já fui sombra que o mundo
De vergonha me escondeu
Mas venci esta conquista, hoje sou o que sonhei
Obrigado meu senhor, em quem tanto confiei

Pois neste mundo a maldade vem de graça
Quem não quer o mal pra si
Para outros nunca faça

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