Visão periférica (part. bruno kroz)

Em meio ao solo quente
Mentes influentes influi seus entes
Enquanto o tempo passa, rapidamente
Rápida é a mente, de quem sente, não mente
E nem se ofende com palavras de seres inconscientes
Com os cientes, absorvo a paz em meio a guerra
Pensamento influencia até a energia da terra
Planeta - esfera, em rotação no universo
Peço a luz intuição pra poder unir os versos
Mente = inquietação, logo meditação me dita a ação
E na visão percepção de outra dimensão
Perceber a noção da nação em estado critico
Correria, busão lotado não é rotina de politico
Indiferença, interferência no entendimento
Eu entendi o momento, emoções geradas pelo pensamento!
Ninguém isento, da vida, la fora, em bora não existe o futuro então corra no agora!

Nem tudo que se passa eu sei e nem quero saber tudo que se passa
O que é de lei, revigorei, em chuva de veneno ergueram-se as taças
Nela não bebo sozinho
Obliterar-se do caos, tente dar as costas a toca e invadirão seu ninho
Contei coisas que me acrescentam e ignorei as que faltaram!
Quantas noites em claro eu falo, quantos pingos te acordaram?
Quantos arrependimentos curados, no labirinto mental?
Quantos pensamentos achado e arquivado no estouro cerebral?
Nosso espirito quebra o espelho e o corpo decompõe-se
Ligamos lanterna na face pra o perdido encontra-se, (onde?)
Com a força do sacrilégio, entre a fumaça e o médium
Nosso horizonte resume-se entre massa cinzenta e prédio
Use a consciência, cause consequência, qual a sua ação?
Minha especie me envergonha, assumir minha podridão
Tampo os olhos e furo a venda
Da tragedia ninguém se isenta!
Me preocupo pôs não é só o meu pensar que me sustenta
E eu suspirei quando eu superei, pra frente olhei, mente, equivoquei
Fui pra descobrir o que agora eu sei e quando achei que errei foi xeque no rei!
Utópico é uma salvação em massa!
Cai-se a mascara de quem se disfarça na farsa
Não se resgata tudo aquilo que se apaga
No naufrágio dessa vida pus mensagens na garrafa! Paz!