A poeira e a estrada
Irah caldeira
Amigo olhe a poeira olhe a estrada
Olhe os garranchos que arranham pensamentos
Entre o cascalho vá separando os espinhos
Não esqueça que os caminhos são difíceis pra danar
Olhe os garranchos que arranham pensamentos
Entre o cascalho vá separando os espinhos
Não esqueça que os caminhos são difíceis pra danar
Nem todo atalho diminui uma distância
Nem toda ânsia no final tem alegria
Veja na flor que o espinho lhe vigia
A noite adormece o dia e a lua vem lhe ninar
Devagarinho vá pelo cheiro das flores
Siga os amores nunca deixe pra depois
Nem tudo é certo como quatro é dois e dois
Nem todo amor merece todo coração
Se a poesia ainda não lhe trouxe o fermento
E o sofrimento entre o amor ganhou a vez
Nem tudo é eterno quando a gente ama
Por isso amigo não se entregue agora
Talvez um dia o mundo lhe peça perdão
Por isso não se perca não
Os amores vão e a gente fica
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