Perto do pai
Ivan pauloPai eu quero a parte dos meus bens que cabe a mim
Partiu para uma terra distante dissipando todos os seus bens
Depois de consumido tudo nada tinha mais
Veio a necessidade, foi embora alegria a paz
Passou a trabalhar com porcos não imaginava isso jamais
De repente veio a memória a situação que ele criou, uma escolha errada
E agora arrependido tenta retornar a casa do seu pai, quem sabe ele o recebe como empregado seu, como servo seu
E ele deixou tudo para trás e foi correndo encontrar se com o pai, reconhecendo seus erros então, o que ele mais queria era pedir perdão, pois reconheceu
Que perto do pai eu tinha consolo
Perto do pai eu tinha amor
Perto do pai eu estava seguro
Pois o meu pai sempre curou minha dor
Perto do pai eu venci tentações
Perto do pai que eu devo estar
Perto do pai é grande a minha fé
Perto do pai que é o meu lugar
E o pai de longe o avistou, e correndo o abraçou
Declamação: E disse a um dos seus empregados: Traga sandália, traga roupa nova, traga o anel, porque quem estava perdido foi achado, e quem estava morto reviveu
Você pode estar jogado, mas ainda é filho
Você pode estar perdido, mas ainda é filho
Maltrapilho, humilhado, mas ainda é filho, é meu filho
Você pode está ferido, mas ainda é filho
E quem sabe abandonado, mas ainda é filho
Não importa o teu estado você é meu filho
É meu filho volta pra os meus braços filho
Você pode estar jogado, mas ainda é filho
Você pode estar perdido, mas ainda é filho
Maltrapilho, humilhado, mas ainda é filho, é meu filho
Você pode está ferido, mas ainda é filho
E quem sabe abandonado, mas ainda é filho
Não importa o teu estado você é meu filho
É meu filho volta pra os meus braços filho
É meu filho volta pra os meus braços filho
Volta pra os meus braços filho