Nuvens de pó
Janio vilar
Nuvem de pó separou você de mim
Como um martelo quando bate arrebentando
É assim que faz a língua do mal vizinho
Que em tempestade tudo vai se transformando
Como um martelo quando bate arrebentando
É assim que faz a língua do mal vizinho
Que em tempestade tudo vai se transformando
Eu te avisei que aquilo tudo era inveja
Que só queriam nossa vida atrapalhar
E você cega pelo pó que trouxe o vento
Ouviu a estória e preferiu acreditar
Conversa mole, pau é pó, fala fiado
Isso não pode, não se deve acreditar
Pois se é um tempo perdido jogado fora
Se a gente em tudo que escuta acreditar
Mas se você quer encontrar um conserto
E resolver essa história mudar
Conte comigo para o que der e vier
Esqueça tudo e vamos recomeçar
E se você esquecer, já esqueci
Esse episódio que só veio atrapalhar
E para sempre viver de um amor puro
E só querer desse amor se alimentar
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