Quando poesia virá
Jéssica lira
Finjo ser tua amiga, porque te quero perto
Tento ser sincera como costumo ser
Invento amores que existem sem lealdade
Escrevo linhas que dizem sobre mim
Deu certo, mas acabou, teve um fim
Deixei a vida passar, pois acreditei em nós
Já não sou garota
Uma mulher com medo do amor
Quando penso a saudade vem
E o meu pensar é sempre você
Tento ser sincera como costumo ser
Invento amores que existem sem lealdade
Escrevo linhas que dizem sobre mim
Deu certo, mas acabou, teve um fim
Deixei a vida passar, pois acreditei em nós
Já não sou garota
Uma mulher com medo do amor
Quando penso a saudade vem
E o meu pensar é sempre você
Só esperava ser poesia
Para em versos dizer:
O quanto que é bom te amar.
Só esperava carta receber
Para saber que você já soube amar
Teu ninho está em outros braços
Já não lembro o gosto do teu abraço
Tola que sou de acreditar num amor perdido
Desconheço quem tu és, nunca irá ouvir meu grito reprimido
Matenho casos irreais
Falo do amor, sendo que amar é utopia
Ter você não é querer, é queria
É cair na real e fazer dos acasos
Casos sinceros, verdadeiros, fiéis
Que me ame ou não
A solidão nunca me bastou
Te quero perto, pois sou tua amiga
E quando poesia virar
Irei lembrar como foi bom te amar
É em vão te esperar
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