Cheiro de mato
João carlos prestes
Sentir o cheiro do mato
Beber a agúa da fonte
Correr os campos orvalhados
O sol nasçer no horizonte
Colher o fruto no pé
Sentindo o aroma das flores
Cantar com os passarinhos
Versos que falam de amores.
A qui eu tenho de tudo
A natureza prospéra
Vento com cheiro de chuva
Em tardes de primavera
Vento com cheiro de chuva
Em tardes de primavera
Em noites enluaradas
Uma viola em seresta
Sentado ao pé da fogueira
A noite a qui vira festa.
Sentado ao pé da fogueira
A noite a qui vira festa.
Beber a agúa da fonte
Correr os campos orvalhados
O sol nasçer no horizonte
Colher o fruto no pé
Sentindo o aroma das flores
Cantar com os passarinhos
Versos que falam de amores.
A qui eu tenho de tudo
A natureza prospéra
Vento com cheiro de chuva
Em tardes de primavera
Vento com cheiro de chuva
Em tardes de primavera
Em noites enluaradas
Uma viola em seresta
Sentado ao pé da fogueira
A noite a qui vira festa.
Sentado ao pé da fogueira
A noite a qui vira festa.
Sentir o cheiro do mato,
Pisar a terra molhada
Sem pressa eu levo a vida
Neste meu mundo encantado
A qui eu tenho de tudo
A natureza prospéra
Vento com cheiro de chuva
Em tardes de primavéra
Em noites enluaradas
Uma viola em seresta
Sentado ao pé da fogueira
A noite a qui vira fésta
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