Cantiga
João francisco
As luzes da cidade se apagam
Ai de mim que sou cantor
Ai de mim que sou ator
Ai de mim que sou à toa
Ai de mim na vida
Sentida da cidade
Que me enquadra e que me esmaga
Que me faz perder a calma
Que explode em minhas veias
E o meu corpo, amortece
Que num sopro, adormece
Num sinal de contramão
Ai de mim que sou cantor
Ai de mim que sou ator
Ai de mim que sou à toa
Ai de mim na vida
Sentida da cidade
Que me enquadra e que me esmaga
Que me faz perder a calma
Que explode em minhas veias
E o meu corpo, amortece
Que num sopro, adormece
Num sinal de contramão
Que o mendigo estende a mão
No silêncio deste mar
Na sirene lá dos cais
Na angústia dos meus pais
Vou correr por essa estrada
Por caminhos que passei
Quero ver a minha amada
Repousar e não ser nada
Quero apenas, sem saber
Me encontrar, pra morrer
Quero apenas, sem saber
Me encontrar e então viver
As luzes da cidade se apagam
No silêncio deste mar
Ai de mim que sou ator
Na angústia dos meus pais
Ai de mim na vida
Por caminhos que passei
Que me enquadra e que me esmaga
Repousar e não ser nada
Que num sopro, adormece
Me encontrar, pra morrer
Quero apenas, sem saber
Me encontrar e então viver
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