João guilherme e cesar

Coração de cowboy

João guilherme e cesar
Essa saudade a galope no meu peito,
Não acho um jeito, eu não sei te esquecer.
Meu coração ta desgarrado sem teus passos,
Me procuro e não me acho,
Sem você estou perdido, sem as rédeas dos seus braços

Aperto o laço, sinto um nó na garganta,
Quando se canta o coração pode sonhar.
Amenizar, soltar a dor, abrir porteiras,
Pois não morre a esperança,
Minha voz segue as estrelas,
Vou te amar a vida inteira.

Dor que não sai, não sai, machuca, dói, dó, dói,
Pelas estradas do destino, cavalgando a solidão.
Dor que não sai, não sai, machuca, ai, ai, ai,
Segura o tombo e o coração vira cowboy.

Aperto o laço, sinto um nó na garganta,
Quando se canta o coração pode sonhar.
Amenizar, soltar a dor, abrir porteiras,
Pois não morre a esperança,
Minha voz segue as estrelas,
Vou te amar a vida inteira.

Dor que não sai, não sai, machuca, dói, dó, dói,
Pelas estradas do destino, cavalgando a solidão.
Dor que não sai, não sai, machuca, ai, ai, ai,
Segura o tombo e o coração vira cowboy.

Dor que não sai, não sai, machuca, dói, dó, dói,
Pelas estradas do destino, cavalgando a solidão.
Dor que não sai, não sai, machuca, ai, ai, ai,
Segura o tombo e o coração vira cowboy,
Segura o tombo e o coração vira cowboy,
Segura o tombo e o coração vira cowboy.

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