Rio grande do sul
João luiz corrêaPresente da natureza no cantinho do Brasil
Terra do rodeio e da bailanta
Onde a aurora se levanta
Cheia de encantos mil
Povo bom de prosa e sem luxo
Num estilo bem gaúcho cultivando a tradição
Churrasco gordo, trago, trova e cantoria
E o encanto das gurias num fandango de galpão.
Vem conhecer os verdes campos orvalhados
O chimarrão bem cevado em volta de um fogo de chão
Sentir de perto o amor de um povo hospitaleiro
O calor de um braseiro dentro de um coração.
Vem conhecer os verdes campos orvalhados
O chimarrão bem cevado em volta de um fogo de chão
Sentir de perto o amor de um povo hospitaleiro
O calor de um braseiro dentro de um coração.
Rio Grande do Sul.
Rio Grande do Sul.
Berço de risonha formosura
Espalhando uma cultura sem vaidade muito mais
Pedaço de poema tão singelo
Que o poeta faz tão belo em noites de luar
Quem cruzar seus pagos não esquece
Nem o tempo envelhece a razão do seu cantar
Chaleira preta no fogão chiando chora
Quando alguém que foi embora
Demora para voltar.
Vem conhecer os verdes campos orvalhados
O chimarrão bem cevado em volta de um fogo de chão
Sentir de perto o amor de um povo hospitaleiro
O calor de um braseiro dentro de um coração.
Vem conhecer os verdes campos orvalhados
O chimarrão bem cevado em volta de um fogo de chão
Sentir de perto o amor de um povo hospitaleiro
O calor de um braseiro dentro de um coração.
Rio Grande do Sul.
Rio Grande do Sul.
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