Sede no calvário
João marcio e juliano
Olho e vejo aquele quadro na parede,
Porque tanta tristeza e amargura naquele rosto?
Sua expressão tem traços de derrotas de um alguém
Que lutou e não venceu
Aquele não sou eu
Porque tanta tristeza e amargura naquele rosto?
Sua expressão tem traços de derrotas de um alguém
Que lutou e não venceu
Aquele não sou eu
Por onde vou eu vejo pendurado na cruz
Um homem derrotado, prisioneiro da imaginação
Por onde passo eu escuto a me chamar
Mas não param nunca pra pensar
Que eu sempre estive aqui
Pensam que sou lenda, uma história
Que estou morto no mesmo lugar
Escute a minha voz eu estou vivo, venham me tocar
Sintam a dor da cruz tocando em minhas mãos furadas
Ouçam o barulho das terríveis chicotadas
Sintam comigo a sede do calvário quando eu estive lá
Olhe e toque os meus pés, com cravos fui pregado
Sintam a dor da lança quando eu fui transpassado
Eu morri, ressuscitei eu sou Jesus, eu estou aqui!
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