Última serenata
João mineiro e marciano
Eu cantava tantas serenatas
Ao luar de prata, porque a amava
Numa noite fiquei à espera
Porque a janela fechada estava
Em soluços eu calei meu canto
Percebendo em prantos uma luz acesa
Com você eu sei que havia alguém
E trocavam tanto amor também
Que o seresteiro chorou de tristeza
Ao luar de prata, porque a amava
Numa noite fiquei à espera
Porque a janela fechada estava
Em soluços eu calei meu canto
Percebendo em prantos uma luz acesa
Com você eu sei que havia alguém
E trocavam tanto amor também
Que o seresteiro chorou de tristeza
Janela fechada, é triste você me maltrata
Adeus minha amada é a última serenata
Hoje eu passo por aquela rua
Em noites de Lua, eu quero lembrar
Mas calou o meu violão
E o meu coração calado está
Infeliz sempre soluçando
De fora sonhando aqui estou
Meu cantar agora está morto
Mas eu venho ainda que me ame outro
Pois a janela pra mim se fechou
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