João paulo e juninho

Boate azul/sublime renuncia

João paulo e juninho
Doente de amor procurei remédio na vida noturna com a
Flor da noite em uma boate aqui na zona sul, a dor do
Amor e com outro amor que a gente cura, vim curar a
Dor nesse mal de amor na boate azul e quando a
Noite
Vai se agonizando no clarão da aurora os
Integrantes da
Vida noturna se foram dormir e a dama da noite que estava
Comigo também foi embora , fecharam se as portas
Sozinho de novo tive que sair, sair de que jeito, se nem
Sei o rumo para onde vou muito vagamente me lembro
Que estou em uma boate aqui na zona sul eu bebi
Demais
E não consigo me lembrar se quer qual é o nome
Daquela mulher a flor da noite na boate azul.

Hoje meus dias são de tristeza e solidão,
Trago em minha alma uma profunda conformação,
Renunciei meu grande amor um dia,
Nos braços dela em que tão triste eu dizia.
Beijando os lábios do meu amor com frenesi.
Não chores por favor porque preciso partir.

Esse foi o meu ultimo beijo
Satisfiz o meu desejo,
O pior foi te perder,
Resignemos oh querida
Não lamentemos
A vida nosso destino é sofrer.

Beijando o batom que tocava seus lábios
Sufoco serenamente a dor brugente que dilacera a minha alma
Com os olhos chorosos e o coração em pedaços,
Ainda encontro forças para suportar esta sublime renuncia

A renúncia é tão triste, nada mais posso fazer,
Nosso amor já não existe teve que um dia morrer,
O anel que tu deixastes em cima da penteadeira
Vai lembrar o nosso adeus a vida inteira.

Esse foi o meu ultimo beijo
Satisfiz o meu desejo,
O pior foi te perder,
Resignemos oh querida
Não lamentemos a vida
Nosso destino é sofrer.

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