Extremos
Jocélio amaro
Nem sempre quando choro é de tristeza
Nem sempre que sorrio é de alegria
Nem sempre quando grito é por revolta
Às vezes também calo por ironia
Nem sempre quando corro é por ter pressa
Nem sempre quando páro é por cansaço
Nem sempre que ajoelho pago promessa
Transito lúcido e louco
Em tempo e espaço
Nem sempre que sorrio é de alegria
Nem sempre quando grito é por revolta
Às vezes também calo por ironia
Nem sempre quando corro é por ter pressa
Nem sempre quando páro é por cansaço
Nem sempre que ajoelho pago promessa
Transito lúcido e louco
Em tempo e espaço
Tempo tempo tempo tempo
Temporal
Vivo no fio da meada
Entre o bem e o mal
Às vezes estou sozinho e não é solidão
Às vezes estou com todos e não me sinto bem
Às vezes compartilho sentimentos
E no final da noite
Me flagro sem ninguém
Mas ao você me ouvir cantar
Saiba que estou dando
O meu começo meio e fim
Porque meu canto e a minha voz
É o que há de mais puro em mim
Tempo tempo tempo tempo
Temporal
Vivo entre o fio da meada
Entre o bem e o mal
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