O imperador
Jorginho do império
Você que fundou o império
E não se vestiu de imperador.
Ficou sendo um lá do serrano
Apena um mano poeta e cantor
De braço com o mestre fulero
Molequinho e outros bambas
Na casa da dona Eulália
Pintaram de verde e branco
A bandeira do samba
E não se vestiu de imperador.
Ficou sendo um lá do serrano
Apena um mano poeta e cantor
De braço com o mestre fulero
Molequinho e outros bambas
Na casa da dona Eulália
Pintaram de verde e branco
A bandeira do samba
Desce os dedos pelo braço da viola
Faz enredo que teu samba me consola
Mano Décio desce os dedos na viola,
Faz enredo que teu samba me consola
A serrinha sente a falta do teu canto,
Vê se volta pro teu povo, e faz o teu povo cantar
Você que tira o chapéu na humildade,
Dê licença vou tirar o meu com vaidade.
Desce os dedos pelo braço da viola.....(repete)
A serrinha sente a falta do teu canto,...(repete)
Desce os dedos pelo braço da viola
Faz enredo que teu samba me consola
Mano Décio desce os dedos na viola,
Faz enredo que teu samba me consola
E papai, desce os dedos na viola, o papai
Faz enredo que o império te espera, a papai...
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