José alves camargo

Bugiu do proletário

José alves camargo
Voce não ficar só
Quando eu for para o interior, oh oh
Pois vou deixar na estação meu olhar
Para poder voltar

Vou escrever o teu nome no vento
Oh oh
Meu peito vazio
É como o rio
Com o teu barco sonhar

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