Sem fronteira o cantador
José maia
Sem fronteira o cantador
Neste momento estes versos
Sai do meu peito sem luxo
Pra convidar o gaúcho
A cevar o mesmo afago
No sabor do mate amargo
Costume do nosso chão
E no pontear do violão
Falar nas coisas do pago
Neste momento estes versos
Sai do meu peito sem luxo
Pra convidar o gaúcho
A cevar o mesmo afago
No sabor do mate amargo
Costume do nosso chão
E no pontear do violão
Falar nas coisas do pago
Este pago tão caudilho
Da epopeia farroupilha
Atê hoje não destrilha
Neste verga do progresso
Na rima eu não tropeço
Canto o valor da minha terra
Da fronteira atê a serra
Tudo é pampa de sucesso
É no garrão do brasil
Que esta a cidade faceira
E amadrinhando a fronteira
Nosso vizinho uruguai
Livramento amor atrai
Duas terras irmanadas
Brasil e uruguai na estrada
E preconceito não ai
Patrícios do chão nativo
Assim que canta o rio grande
Igual um laço se expande
Se espalhando pra nação
Leva amor e devoção
Sem fronteira o cantador
Poetas cante o valor
Dos pagos do coração
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