Juca dy paulo

Guerreiro solitário

Juca dy paulo
A sua arma é a espada / a armadura é o seu corpo / em sua cabeça um torço
Pessoa sozinha / fria e calada em seu cavalo prateado
Se aventura mundo afora / mulheres á amá-lo / sentem agora a sua falta
Ele segue em frente sempre indiferente / e pensa em nunca parar
Até que um dia cansado de tudo / ele pensa em sua cidade natal
E ver que não é tão grande esse mundo enganoso / esse mundo tão mortal

O guerreiro solitário jurou nunca olhar pra trás / Ele jurou mas nesse momento o faz
O guerreiro solitário jurou nunca olhar pra trás / Ele jurou mas nesse momento o faz

também um certo dia ele puxando a rédea / pára olhando pra trás
pensa na distância percorrida e se satisfaz
lembra os caminhos andados / mas o seu destino já estava consumado
uma flecha avança e o seu corpo alcança / já é tarde demais
no chão / seu sangue em uma rocha / sua armadura cai / seu cavalo vai
seu torço manchado de sangue mortal / seu corpo virado pra sua cidade natal

Refrão
O guerreiro solitário jurou nunca olhar pra trás / Ele jurou mas nesse momento o faz
O guerreiro solitário jurou nunca olhar pra trás / um guerreiro morre quando deseja a paz
O guerreiro solitário jurou nunca olhar pra trás / ele jurou mas nesse momento . . .

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