Uirapuru blues
Júlia vargas
Todos os jorges, bem ou mautner
Macalés, barnabés, assunções, salomões
Querem se contaminar
Por todos os vírus fatais das canções
Sua voz, sua vida, sua vez de cruzar
Labirintos da garganta
E alcançar fora as audições
Um outro labirinto de invasões
Cantar não é esperar pelo bem
Se quer apenas o lamento de alguém
É a voz a mais pura voz, nada além
O canto é o agora
No instante que quer novamente
Sua voz, sua vida, sua vez de cruzar
Labirintos da garganta
E alcançar fora as audições
Um outro labirinto de invasões
Cantar não é esperar pelo bem
Se quer apenas o lamento de alguém
É a voz a mais pura voz, nada além
O canto é o agora
No instante que quer novamente
Prevalecer
No instante que quer novamente
Prevalecer
Macalés, barnabés, assunções, salomões
Querem se contaminar
Por todos os vírus fatais das canções
Sua voz, sua vida, sua vez de cruzar
Labirintos da garganta
E alcançar fora as audições
Um outro labirinto de invasões
Cantar não é esperar pelo bem
Se quer apenas o lamento de alguém
É a voz a mais pura voz, nada além
O canto é o agora
No instante que quer novamente
Sua voz, sua vida, sua vez de cruzar
Labirintos da garganta
E alcançar fora as audições
Um outro labirinto de invasões
Cantar não é esperar pelo bem
Se quer apenas o lamento de alguém
É a voz a mais pura voz, nada além
O canto é o agora
No instante que quer novamente
Prevalecer
No instante que quer novamente
Prevalecer
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